sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Direitos Humanos : Todos devem ter , mas poucos possuem

O assunto direitos humanos é muito discutido na atualidade, pois nos remete a refletir o que ocorre no Brasil ultimamente.
Em locais distintos e remotos do país vemos notícias da utilização da violência para bens próprios , como a chacina de índios por assassinos a mando dos poderosos fazendeiros por conflitos de terras , ignorando quaisquer tipos de leis ou direitos que os índios possam ter e sem nenhuma objeção ou reflexo nas atividades das autoridades locais .
Enquanto alguns locais estão esquecidos pelo governo, como o Nordeste que evidenciou o aumento da mortalidade infantil, muitas vezes por falta de direitos básicos a vida, outras partes do país mostram um revés a essas estáticas com queda nesses aspectos sociais nos grandes centros urbanos Sudeste – Sul onde os investimentos foram elevados a qualidade de vida aumentou. Outro destaque positivo é a queda da violência rural, podendo estar associada ao aumento do emprego na zona urbana.
Com base no que foi visto, os direitos humanos sempre estão presentes, mas na maior parte das vezes não são aplicados de forma correta por aqueles que exercem o poder, para as camadas mais pobres que necessitam do mesmo.
Cabe aqueles que estão no topo da pirâmide do poder ajudar aos que estão localizados na base contra os que utilizam o poder baseado na hierarquia industrial, aplicando a favor da massa popular os direitos humanos que todos possuímos.

Aluno: Lucas Zoca - 1º Tarde

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Pessoas iguais, pensamentos iguais

Quando se gera uma vida sabe-se que esta tem o direito as suas necessidades básicas, como: alimentação, saneamento, educação, etc. Porém, existe um direito que vai muito além: a vida em si mesma. Pessoas de uma sociedade independentemente da cultura, religião, raça, têm o direito de viver de uma maneira com sustento satisfatório, de uma maneira digna.
Milhares de pessoas em todo o mundo vivem de um modo injusto e não digno perante as necessidades. Os meios de comunicação fogem do centro do problema. Governantes e representantes do Estado tentam, em sua maioria, resolver os problemas sociais parcialmente , porém é esquecido que por trás de todas as cortinas do palco, crianças e adultos continuam morrendo e perdendo um direito que ser humano e problema nenhum poderia tirar.
A miséria, a fome, as necessidades gerais, em sua maior parte, fazem com que familias e pessoas necessitadas entrem em um mundo um tanto quanto diferente, o mundo do crime, podendo trazer consequências muitas vezes irreversíveis, mais existem ainda os que acreditam que o governo possa ajudar para uma vida melhor.
O contraste na sociedade mostra a falta de conscientização e solidariedade de partes que vivem em um meio melhor. Apesar da taxa de mortalidade ter sofrido uma redução em relação aos outros anos, ainda é necessário que seja dada uma atenção cada vez maior para que a solução não seja por um curto prazo.
Portanto, a ajuda que o governo programa, com instituições de apoio ajudam as famílias a pensarem e lutarem por um futuro melhor e mudanças consideráveis. Mas diante das soluções ainda existem questões a serem respondidas e para que continue havendo respostas é necessário que ambas as partes se unam para um futuro melhor.

Naiara Fernandes Araújo - 2ª série - Ensino Médio

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

O egoísmo do direito

Atualmente, no Brasil, a Constituição diz que, com o salário mínimo, todos têm a garantia de satisfazer suas necessidades fundamentais. Mas, mesmo com essa renda mensal, a situação de muitos ainda é precária. E a situação só é precária porque os direitos humanos não são amplamente respeitados.
E por que esses direitos não são respeitados? Existem inúmeras respostas para essa pergunta. A sociedade em que vivemos, no auge do capitalismo e da competitividade, está acostumada a pensar mais em si mesma, e como conseqüência, a falta de respeito ao próximo é enorme. Segundo as propostas da Constituição, todos têm o direito de boa saúde, vestimenta, habitação, lazer, livre expressão e etc. Mas com a grande desigualdade social, esses direitos são mais garantidos àqueles que pertencem à classe mais alta.
Tudo gira em torno dos interesses da burguesia. Até hoje, muitos índios são violentados por fazendeiros que não os respeitam e que pretendem expandir suas terras para poder lucrar mais. A mortalidade infantil só existe porque o dinheiro que deveria estar sendo investido nessas crianças está sendo investido no lazer do burguês. As políticas compensatórias inventadas pelo governo não significam nada perto do que eles mesmos ganham.
Ouvimos falar o tempo todo que devemos lutar pela igualdade social, mas a cada dia que passa só se obtém o oposto. Viveremos numa sociedade igualitária, onde todos são respeitados, quando deixarmos de ser egoístas.

Mariana Arcolino, 2ª série - Ensino Médio